(Aroldo Pereira)
a Ademir Assunção
construindo uma trama
com imagens ácidas
e dores sígnicas
o poeta reinventa a vida
dentro da morte
reinventa a luminosidade
dentro do kaos
e sai sem cigarro
com o cinema na cabeça
e uma chuva rala nas mãos
o poeta pra quem não sabe
é uma nulidade
Nenhum comentário:
Postar um comentário