CIGARRA MORTA
(J. G. de Araújo Jorge)
Vês... É uma cigarra morta, asas douradas
completamente roídas e estragadas,
levada pelas formigas...
Olhaste-me e eu te pude compreender...
Não diga nada, meu irmão, não digas,
- os poetas... as cigarras
não deviam morrer...
Nenhum comentário:
Postar um comentário